segunda-feira, 11 de maio de 2009

Video de desastres naturais. As catastrofes naturais são: Tsunamis, Vulcões, Terramotos, etc.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Gráficos do Inquérito

Pedro Joao Antonio Miguel Catastrofes Naturais Graficos Do Inquerito


Pedro Joao Antonio Miguel Catastrofes Naturais Graficos Do Inquerito turma 8a

segunda-feira, 9 de março de 2009

Link dos Gráficos do nosso Inquérito

http://www.slideshare.net/guest7d34bc/catstrofes-naturais-grficos-do-inqurito

1- Achas que este tema é interessante para o percurso escolar dos alunos? Porquê?

2- O que achas que se pode fazer para diminuir o aquecimento global?

3- Conheces as prevenções para uma situação de um sismo ou terramoto? Se sim, dá 2 exemplos.

4- Conheces alguém que já tenha passado por alguma catástrofe? Como foi?

5- Conheces algum tipo de catástrofes? Quais?

6- Qual dos tipos de catástrofes consideras mais interessante para o nosso curso escolar? Humanas ou Naturais? Porquê?

1- A conclusão que retiramos desta pergunta é que a turma considera este tema interessante para no futuro se poder defender das catástrofes.

2- A turma pensa que para diminuir o aquecimento global a solução mais aceite é parar de poluir.

3- Nesta pergunta verificámos que toda a turma conhece as pervenções para uma situação de sismo, e que sabe o que fazer numa dessas situações, como desligar todas as fontes de energia (gás, electricidade, etc.), ir para debaixo de uma mesa, se estiver na rua ir para um local aberto, preparar a casa para um sismo e não usar os elevadores.

4- Nesta pergunta verificámos que a maior parte dos grupos nunca passou por uma catástrofe. Apenas dois grupos (que já tinham vivido uma situação destas) disseram que tinha sido assustador e um sismo fraco.

5- Nesta pergunta ficámos a saber que toda a turma conhece algumas das catástrofes que existem. As mais conhecidas são Sismos ou Terramotos, Furacões, Erupções e Tsunamis.

6- Esta pergunta foi a mais complicada de responder, mas verificámos que os grupos acham que ambas as catástrofes interessantes, tanto as humanas como as naturais.

Conclusão: Concluimos que a nossa turma tem um bom conhecimento geral das catástrofes existentes, que acham o tema interessante e que sabem as prevenções para os sismos embora nunca tenham passado por uma situação destas. A turma pensa também que temos que parar de poluir.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Chuva de Meteoros

Chuva de Meteoros


Chuva de meteoros é um evento em que um grupo de meteoros são observados irradiando de um único ponto no céu (radiante). Esses meteoros são causados pela entrada de detritos na atmosfera a velocidades muito altas. Numa chuva de meteoros, esses detritos geralmente são resultado do choque de um cometa com a Terra, em que o material do cometa sai da sua órbita, ou quando a Terra cruza essa órbita.

A órbita da Terra cruza-se com a órbita de alguns cometas periodicamente, produzindo chuvas de meteoros anuais. A maior chuva de meteoros ocorrida na história foi no dia 13 de novembro de 1833. Esta chuva de meteoros pôde ser vista do Canadá até o México.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Vagas de Calor e de Frio

As Vagas de calor e de frio

  • O que são as vagas de calor e frio?

Existem catástrofes de menor impacto resultantes de alterações da temperatura para valores fora do comum, tanto muito altos como muito baixos:

Vagas de calor - temperaturas bastante mais elevadas do que o habitual;



Vagas de frio - temperaturas bastante mais baixas do que o habitual.



O calor e o frio excessivos podem ter consequências graves para a vida humana, pois exigem adaptações rápidas e capacidade de resistência do nosso organismo. As Vagas de calor e de frio também têm impactos na agricultura, podendo destruir completamente as colheitas. As Vagas de calor propiciam incêndios, facilitando a sua propagação, pois a vegetação seca arde mais rapidamente. As Vagas de frio associam-se, normalmente, tempestades de chuva gelada que cobre os solos, torna as estradas perigosas e queima as plantas.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Secas


Secas
  • O que são as secas?
As secas caracterizam-se por longos períodos de muito baixa ou inexistente pluviosidade. Principalmente nas últimas décadas, a intervenção humana  fez com que locais que eram férteis ficassem desprovidos de Vida. As necessidades alimentares das populações, nalgumas zonas da Terra, promovem a criação de animais, que é, muitas vezes, excessiva em relação à capacidade das pastagens. Logo, a vegetação diminui abruptamente, o que provoca a erosão do solo. Assim, o excesso populacional  e a sobrepastagem são dois dos factores que promovem a desertificação.


Entre as catástrofes naturais, a seca é a que afecta mais pessoas e durante mais tempo. Os seus impactos variam em função da escala espacial e temporal e podem passar por: elevados prejuízos económicos; desenvolvimento e propagação de pragas e pestes; fome; perda de vidas humanas.

Por exemplo, em países africanos, que dependem fortemente dos recursos naturais para a sua subsistência, as secas destroem as produções agrícolas, aumentam a fome e a pobreza, conduzindo à morte de milhares de pessoas, como ocorreu diversas vezes no Sudão, na Eritreia ou na Somália.
As sociedades não podem evitar as secas mas podem e devem minimizar os seus impactos através da gestão equilibrada da água: fiacalização da má gestão do uso do solo e práticas agrícolas.
  • As Secas em Portugal
A situação geográfica do território do continente português é favorável à ocorrência de episódios de seca, pelo  que este fenómeno não constitui propriamente uma surpresa, devendo antes ser encarado como um "elemento climático de determinada frequência" no sentido de que já ocorreu no passado e ocorrerá no futuro.

A severidade de uma seca é sobretudo valorizada pelos que se vêem privados de água para as suas actividades quotidianas, sejam elas alimentares, de higiene ou económicas. Portanto, a intensidade da seca é determinada, não apenas em função da quantidade de precipitação que antecedeu o momento de avaliação, mas sobretudo quando se têm em linha de conta as funções regularizadoras das origens de água, sejam elas albufeiras, lagos ou aquíferos,e que permitem satisfazer as necesidades de água das pessoas, quando a insuficiência de chuva por períodos longos não o permitem.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Avalanches

Avalanches

  • O que são Avalanches?

Nas regiões montanhosas com glaciares e neves é frequente ocorrerem avalanches, que são deslocamentos de grandes massas de neve e gelo que se desprendem de uma zona alta e que descem para locais mais baixos, arrastando consigo tudo o que esteja no seu caminho - vegetação, material rochoso, casas, etc. - ao longo das vertentes.

  • Quando ocorrem as Avalanches?
As avalanches ocorrem quando se acumula muita neve numa zona de vertente elevada, especialmente quando se dispõe sobre uma camada de consistência diferente que serve de plano de deslizamento e fica em equilíbrio instável.

Estes fenómenos provocam a destruição à sua passagem e podem soterrar extensas áreas situadas na base das montanhas.


sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Vulcões

Vulcões

  • O que são vulcões?

Em determinados locais do interior da terra a temperatura está tão alta que as rochas fundem (derretem) parcialmente.

Como resultado desta fusão, forma-se uma mistura, cuja temperatura se situa entre os 800ºC e os 1200ºC, de rochas no estado sólidos, rochas em fusão e gases dissolvidos (ex.: vapor de água, dióxido de carbono e dióxido de enxofre) que formam o magma.

O magma encontra-se geralmente no interior de bolsas ou câmaras - câmaras magmáticas.

As variações de pressão no interior da terra produzem fracturas que o magma irá preencher.

Se essas fracturas atingirem a superfície, formam-se chaminés por onde o magma pode subir. Normalmente, há uma chaminé principal que liga a câmara magmática à superfície. Ao subir até à superfície o magma arrefece, perde uma parte importante dos gases que contém e transforma-se em lava.




No topo da chaminé principal, forma-se uma depressão, com a forma de funil - a cratera - através da qual são expelidos para o exterior os diferentes materiais. Por vezes, existem outras chaminés que se designam chaminés secundárias e que vão terminar noutras crateras mais pequenas - crateras secundárias.

O cone vulcânico vai-se formando durante a erupção vulcânica, com a solidificação dos materiais expelidos pelo vulcão. A forma do cone vulcânico depende do tipo de magma e dos materiais a que este deu origem e que foram expelidos pelo vulcão.



Apesar das suas formas variadas, de um modo geral, todos os vulcões apresentam uma estrutura comum: Cone vulcânico, câmara magmática, uma chaminé principal e uma cratera.

Um vulcão corresponde é uma forma de relevo na superfície da terra formado por diversos materiais provenientes de uma câmara magmática, situada no interior da Terra, a quilómetros de profundidade.

  • O que é o vulcanismo residual?

Nas zonas vulcânicas, entre as erupções, ou quando elas «terminam», continua a existir magma muito quente no interior da Terra. Este facto dá origem a fenómenos, que têm o nome de vulcanismo residual ou atenuado, dos quais se destacam: fumarolas, nascentes termais e géiseres.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Furacões e Tornados


Tornados

  • O que são tornados?
Os Tornados ou Furacões, são fortes tempestades com origem no mar. Formam-se perto do equador, onde o ar quente e húmido sobe e o ar frio desce, situação que cria ventos que em espiral e nuvens de chuva. Quando os ventos atingem os 127 km/h, a tempestade é classificada como furacão. No centro de um furacão (o olho), a água do mar sobe, e nas margens, desce. Em terra, alguns furacões causam tornados - remoinhos de vento apertados e destrutivos. 


Os que se geram no Pacífico Noroeste chamam-se tufões. No Pacífico Sudoeste e no Indico Sudeste são Ciclones Tropicais Severos. Por fim, no Oceano Índico Norte recebem o nome de Tempestade Ciclónica Severa e no Índico Sudoeste – Ciclone Tropical.

Condições favoráveis à ocorrência de Ciclones Tropicais

1 – Águas oceânicas quentes (de pelo menos 26,5ºC) e com uma profundidade não inferior a 50m;  

2 – Uma atmosfera que arrefeça rapidamente com a altura para que seja potencialmente instável; 

3 – Camadas relativamente húmidas perto da média troposfera;  

4 – Uma distância mínima de pelo menos 500Km da linha do Equador;

Todos os ciclones tropicais recebem um nome diferente para facilitar a comunicação entre os técnicos e a população em geral, já que podem existir vários ciclones tropicais ao mesmo tempo no Mundo.


  • O que é uma tromba de água?
Uma tromba de água é um tornado marítimo. A sua coluna de ar arrasta água da superfície do mar e pequenas plantas e animais aquáticos. Durante o seu trajecto, a água, os animais e plantas vão caindo do céu. As trombas de água podem inundar e afundar um barco e poderão ser elas a causa de muitos desaparecimentos misteriosos no mar.


quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Tsunamis e Inundações



Tsunamis

  • O que são os Tsunamis?

Quando um sismo ocorre no fundo de um oceano pode gerar um maremoto isto é, pode provocar a oscilação das águas formando uma grande onda - tsunami (do japonês: tsu - porto + nami - onda).

No entanto, os tsunamis não acontecem sempre que o epicentro do sismo se localiza no fundo do mar. Para formar um tsunami, é necessário que o sismo tenha uma magnitude elevada e tenha origem num grande movimento dos blocos ao longo de uma falha, que deforme o fundo do mar para que a massa de água a movimentar seja grande.



Quando o epicentro é relativamente longe da costa, é possivel avisar as populações costeiras para a possibilidade de ocorrência de um tsunami.

O sismo que em 2004 devastou a costa oeste da ilha de Sumatra no oceano Índico teve o epicentero muito próximo desta ilha, ocorrendo o tsunami pouco depois.


  • Onde ocorrem os Tsunamis?


Embora os tsunami ocorram mais frequentemente no Oceano Pacífico, podem ocorrer em qualquer lugar. Existem muitas descrições antigas de ondas repentinas e catastróficas, particularmente em torno no Mar Mediterrâneo. Os milhares de portugueses que sobreviveram ao grande terramoto de Lisboa de 1755 foram mortos por um tsunami que se seguiu poucos minutos depois.


  • O que é uma onda "episódica"?
Uma onda "episódica" é uma onde gigante que se forma quando, situação rara, duas ou mais ondas colidem. Talvez sejam elas responsáveis por inexplicáveis naufrágios de embarcações. Ao largo da costa sudeste de África vários petroleiros naufragaram misteriosamente. Poderão estas ondas ser a causa?

Inundações

As inundações, isto é, a acumulação  de grandes quantidades de água em locais habitualmente secos, causam graves danos em pessoas e bens.

Em Agosto de 2005, as vagas provocadas pelo furacão Katrina rebentaram diques em Nova Orleães (EUA), arrastando consigo tudo o que se encontrava no caminho e deixando cerca de 3 milhões de pessoas desalojadas.

As cheias também aumentaram drasticamente na Ásia. Em 2005, Muambi, na Índia, registou 94 cm de chuva em 24 horas. Os níveis da água atingiram 2,10 metros e morreram 1000 pessoas.

  • Como evitar os estragos das inundações?
A construção de diques e barragens tem sido o meio mais utilizado para evitar inundações. No entanto, este método ganharia em eficácia se os terrenos que circundam os cursos de água fossem mais permeáveis. Assim, é necessário

  • Evitar a urbanização excessiva;
  • aumentar as áreas naturais de prado e floresta ao longo das margens dos rios.
Na verdade, as construções urbanas impermeabilizam os terrenos, enquanto que as áreas de prado e floresta favorecem a infiltração da água no solo, evitando a escorrência superficial e, consequentemente, as inundações. Deste modo, as populações ficariam mais protegidas e o efeito nos ecossistemas seria positivo.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Sismos ou Terramotos


Sismos ou Terramotos
  • O que são?
Os Sismos ou Terramotos são vibrações da litosfera, causadas pela factura brusca das rochas.

As placas litosféricas deslocam-se sobre a astenosfera em sentidos, umas vezes, convergentes, outras, divergentes, podendo, por isso, chocar, afasta-se ou deslizar par
alelamente umas em relação ás outras.

Estes movimentos das placas litosféricas criam forças gigantescas, capazes de dobrar e partir rochas. Quando as forças são muitos grandes e ultrapassam a elasticidade das rochas, estas partem-se, formando uma falha e libertando toda a energia acumulada, o que dá origem a um sismo.

Os sismos são mais frequentes nos limites das placas.

Num sismo existem duas zonas: o Epicentro e o Hipocentro. O Epicentro é a zona verticalmente perpendicular ao Hipocentro na crosta terrestre onde o terramoto é sentido com mais intensidade. O Hipocentro ou foco é o local na Astenosfera onde é criado o sismo.



Geralmente, depois dos grandes sismos, ocorrem outros, mas de menor intensidade, durante as horas, dias ou meses seguintes. Estes sismos chamam-se réplicas e resultam do reequilíbrio de forças na zona de fractura. É como se a litosfera se estivesse a arrumar nas novas posições.

Por vezes, os grandes sismos ou as erupções vulcânicas são precedidos por sismos mais fracos designados abalos premonitórios. Estes abalos podem servir de aviso para as populações de que pode ocorrer um grande sismo ou de que um vulcão próximo está prestes a entrar em erupção.


  • Como se detectam os sismos?
Para registar os movimentos da superfície terrestre causados pelas ondas sísmicas, os cientistas utilizam os sismógrafos.

Os primeiros sismógrafos baseavam-se todos no mesmo princípio, uma caneta suspensa e um papel que rodava num tambor giratório firmemente assente na superfície terrestre. Sempre que o solo vibrava a caneta riscava o papel. Os sismógrafos com o tambor vertical registavam os movimentos verticais, e os sismógrafos com o tambor horizontal registavam os movimentos horizontais da superfície terrestre.


Os sismógrafos actuais são bastante mais evoluídos. No entanto, produzem sempre um sismograma, registo das ondas sísmicas que pode aparecer impresso ou no ecrã de um computador.



  • Como se medem os sismos?
Os sismos medem-se em valores de magnitude. A magnitude é uma medida da energia libertada pelo sismo no hipocentro ou foco.

Em toda a terra ocorrem anualmente, sem que nos apercebamos, milhões de pequenos sismos que são registados pelos sismógrafos espalhados pelo planeta.

No entanto, quando os sismos são sentidos por várias pessoas, ou quando provocam grande destruição, são amplamente noticiados, na comunicação social, que geralmente divulga medições de severidade do sismo referindo-se a valores da escala de Richter.

Esta escala mede a energia libertada pelo sismo, utilizando para isso a magnitude como unidade. A magnitude é expressa em números inteiros e decimais e não tem limite superior (máximo de energia que será possível libertar).

Cada valor de magnitude corresponde a uma vibração da superfície dez vezes superior ao valor anterior. Por exemplo, um sismo de grau 5 provoca um movimento da superfície terrestre 10 vezes maior do que um de grau 4.

A escala de Richter não é usada para medir estragos. Um sismo de grande magnitude pode ter lugar numa zona deserta e não causar nenhuma destruição, ou ser devastador se ocorrer perto de zonas muito povoadas.

  • O que é e como se mede a intensidade sísmica?
No princípio do século xx, Giuseppe Mercalli construiu uma escala baseada na destruição causada pelos sismos nas populações, escala esta que foi modificada em 1931 para se adaptar à realidade das construções mais modernas da altura - escala de Mercalli modificada.



A intensidade de um sismo mede os efeitos do sismo nas construções, nas pessoas e no ambiente. Não é uma medida muito rigorosa, pois depende muito do tipo de observador e também depende das construções. Varia dentro da área afectada pelo sismo e também depende da localização do observador em relação ao epicentro.

  • O que fazer durante um sismo?
1-Dobra-te e protege a cabeça, com as mãos ou com um objecto.

2-Abriga-te debaixo de uma mesa ou de uma cama, de preferência junto a uma parede interior e longe de janelas, espelhos ou chaminés.

3-Espera que o sismo passe. Vai contando até 50 e vais ver que antes terminares o sismo já acabou.

4-Se estiveres na rua, vai para um local aberto e mantém-te afastado das construções.


Catástrofes

O que são as catástrofes?


As Catástrofes são acontecimentos inesperados que causam grandes prejuízos materiais e/ou humanos. São inúmeros os acontecimentos catastróficos que assolam o nosso planeta. Uns são originados directamente pelo Homem, enquanto que outros são acontecimentos naturais que, apesar de evidenciarem o dinamismo do nosso planeta, causam danos muitas vezes irreparáveis.


  • Quais os tipos de catastrofes que existem?

Existem 13 tipos de catastrofes naturais:

1-Inundações
2-Tsunamis
3-Derrocadas
4-Aluimentos
5-Furacões
6-Secas
7-Desertificação
8-Vagas de calor
9-Vagas de frio
10-Avalanches
11-Sismos
12-Vulcões
13-Chuvas de meteoros